quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Rogue One – Uma História Star Wars | Críticas de Cinema - Efrem Pedroza


Direção: Gareth Edwards

Elenco: Felicity Jones, Diego Luna, Ben Mendelsohn, Forrest Whitaker

Gênero: Ficção Científica, Aventura, Ação


          Separada de seu pai, Galen (Mads Mikkelsen) que é escalado para trabalhar na construção da arma mais letal do Império, a Estrela da Morte, Jyn Erso (Felicity Jones), ainda criança, é criada por Saw Gerrera (Forest Whitaker). Anos se passam, e já adulta, Jyn é encontrada na prisão pela Aliança Rebelde que deseja descobrir uma mensagem deixada por seu pai a Gerrera. Na esperança de ser libertada, Jyn passa a trabalhar com o capitão Cassian Andor (Diego Luna) e o robô K-2SO. 



          "Rogue One – Uma História Star Wars" ocorre pouco antes dos acontecimentos mostrados no episódio quatro e de cara adianto uma coisa... O oitavo longa-metragem da franquia é um requinte em todos os momentos. Amei assistir "Star Wars - O Despertar da Força" e digo que "Rogue One" veio para literalmente fazer bonito!
          É impressionante, mas arrisco dizer que este é de longe o filme com mais ação de toda a franquia. Combates espetaculares e muita, muita ação. O clima de aventura também não fica para trás e empolga a cada momento. Digo a cada momento mesmo! Afinal, é muito bem amarrado em relação a suas principais ligações com todo o universo de Star Wars criado por George Lucas. 



          A protagonista feminina, assim como em "O Despertar da Força" com Rey, é fundamental para a trama, mas o universo em torno dos demais personagens é tão interessante que conseguem atrair a nossa atenção sem que os demais se tornem apenas elementos "orbitantes" de uma história.



          Repleto de situações cômicas muito boas, nada do que é apresentado estabelece algum desequilíbrio no filme. Pelo contrário, é bom! Faz você rir sem exageros, mesmo sendo um longa mais obscuro que os demais da franquia. 



          Os efeitos especiais aqui são excelentes como sempre manda a pedida de Star Wars. Quase que uma obrigação e muito bem executada. Por fim, e não menos importante, ele, Darth Vader. Sim, ele aparece bem pouco na realidade, mas o suficiente para fazer todo mundo no cinema ficar simplesmente alucinado. Sinceramente eu tinha medo que ocorresse o que aconteceu com o Coringa de Jared Leto em "Esquadrão Suicida". Venderam, venderam, venderam e decepcionaram. O que eu imaginava e queria muito era justamente isso. Um pouco de Vader nos trailers e um pouco no filme, mas de forma impactante... BINGO! Sinceramente não sei mais o que escrever sobre o filme. A única coisa que direi é "VÃO! VÃO AO CINEMA"! Já fui ao cinema e vou conferir uma segunda vez nas telonas... Uma verdadeira homenagem aos fãs! 



Nota: 5,0

O critério de notas é estabelecido da seguinte forma:

0,0 = péssimo
1,0 = ruim
2,0 = regular
3,0 = bom
4,0 = ótimo
5,0 = excelente



2 comentários:

  1. Que cena incrível aquela com o Darth Vader... E aquela princesa Leia no final? Não teve como conter as lágrimas!

    O filme todo é muito útil e não é desnecessário como muitas coisas da trilogia prequel. É um ótimo prólogo pro Episódio IV, se encaixa PERFEITAMENTE e faz muito sentido, inclusive preenchendo um vazio de roteiro muito chato da trilogia clássica, que é justamente o foco de Rogue One.
    Sensacional. É bom saber que Star Wars está em boas mãos. E que eles nos contem mais 'histórias Star Wars' tão incríveis quanto Rogue One!

    Abç!

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